A educação de surdos é uma área que tem sido amplamente estudada e discutida ao longo da história. Desde os tempos antigos, os surdos foram vistos como pessoas com deficiência e foram tratados de forma discriminatória. No entanto, ao longo dos séculos, houve avanços significativos na compreensão da surdez e na forma como os surdos são educados.
Na Grécia Antiga, os surdos eram vistos como pessoas inaptas para a sociedade e eram excluídos das atividades cotidianas. No entanto, alguns filósofos, como Platão e Aristóteles, acreditavam que os surdos eram capazes de aprender e de se desenvolver intelectualmente.
Na Idade Média, a surdez era vista como um castigo divino e os surdos eram excluídos da sociedade e excluídos da educação. No entanto, no século XV, o filósofo e matemático italiano Leon Battista Alberti desenvolveu um sistema de sinais manual para comunicação com os surdos, o que foi um avanço significativo na educação de surdos.
No século XVIII, o filósofo francês René Descartes também teve uma influência significativa na educação de surdos. Ele acreditava que os surdos eram capazes de aprender e de se desenvolver intelectualmente, mas que precisavam de um método especial de ensino.
No século XIX, houve um grande avanço na educação de surdos com a criação de escolas para surdos e o desenvolvimento de métodos de ensino específicos para surdos. O método oral, que enfatiza o uso da fala e da audição, foi amplamente adotado e teve muito sucesso na época. No entanto, o método manual, que enfatiza o uso de sinais manuais para a comunicação, também ganhou popularidade.
No século XX, houve uma mudança significativa na forma como os surdos são educados. O movimento de língua de sinais começou a ganhar força e a língua de sinais passou a ser reconhecida como uma língua legítima. Além disso, a educação inclusiva, que enfatiza a integração de surdos e ouvintes em salas de aula comuns, começou a ser amplamente adotada.
Hoje em dia, a educação de surdos é uma área amplamente estudada e
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