O corte talibã de crianças é uma prática repreensível que tem sido realizada por extremistas islâmicos em algumas regiões da Ásia Central e do Afeganistão. Esses extremistas, conhecidos como talibãs, cortam o cabelo das crianças de forma radical, deixando apenas uma faixa na testa e na nuca, como parte de sua interpretação radical do islã.
Essa prática é amplamente condenada pela comunidade internacional e pelos direitos humanos, pois é considerada uma forma de violência contra crianças e uma violação de seus direitos à liberdade de expressão e de escolha. Além disso, muitas crianças são forçadas a passar por essa prática contra sua vontade e, em alguns casos, sob ameaça de violência.
O corte talibã de crianças é uma prática que remonta aos anos 1990, quando os talibãs tomaram o poder no Afeganistão. Durante o seu mandato, os talibãs impuseram uma série de restrições e proibições, incluindo a proibição de que as mulheres trabalhassem ou estudassem e a obrigação de que todos os homens usassem o chamado "corte talibã".
Após a queda dos talibãs em 2001, a prática do corte talibã de crianças continuou a ser realizada em algumas regiões do Afeganistão e da Ásia Central, principalmente por grupos extremistas que buscam impor sua visão radical do islã.
Apesar de ser uma prática amplamente condenada, o corte talibã de crianças ainda é um problema em algumas regiões do mundo. É importante que a comunidade internacional continue a condenar essa prática e a trabalhar para garantir que as crianças sejam protegidas de qualquer forma de violência e que tenham o direito de escolher como querem se expressar.
Jornal do Tocantins